terça-feira, 11 de maio de 2010

Às vezes eu me assusto com a insensibilidade alheia.
Pessoas que entram na nossa vida, transformam-se nos atores principais da nossa história, e de repente, somem.
Não deixam rasto.
Desaparecem quase que como por encanto. Puf!
Ai você dá de cara com essas pessoas nas horas menos improváveis, nos locais menos improváveis, e elas, com a cara-de-pau que têm, olham dentro da sua alma e seguem em frente, como se nada tivesse acontecido, sem ao menos explicar o porquê daquilo tudo.

Na verdade, às vezes eu me assusto é com as pessoas mesmo...

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