Hoje acordei especialmente irritado.
Por que temos que dar atenção ao que as pessoas pensam a nosso respeito? Por que não viver simplesmente a nossa vida, cada um do seu jeito?
Bem, venho escrever hoje não sobre mim, mas sobre uma amiga minha que é arquiteta, em condescendência com aquilo que ela sente e pensa.
Esses tempos, conversando com ela, ela me pareceu tão triste...eu perguntei o que estava acontecendo e a resposta dela me deixou em estado de alerta.
Ela me disse que está muito infeliz com a sua profissão. Disse que quando escolheu seguir a arte de projetar e construir não havia tido a mínima idéia do que estava fazendo, afinal era uma simples adolescente que mal sabia o que era ser um arquiteto.
Ela me contou que na época em que cursara arquitetura na universidade era tudo tão maravilhoso, falava-se de arquitetura como se estivesse morando em Paris.
Quando caiu nas garras do mercado de trabalho, no Brasil, teve um choque tão grande que ficou assutada: não havia sido preparada pela universidade para enfrentar esse mercado.
Ficou um tempo aqui tentando a arquitetura afinal era isso que aparentemente ela sabia fazer, mas começou a perceber que era muito difícil progredir na carreira, ainda mais ela que havia nascido em um berço de não-arquitetos.
Começou então a ter contato com novas ciências, ciências européias e orientais, relacionadas à arte do bem viver. Matérias pelas quais ela se apaixonou e percebeu que estavam intrinsecamente ligadas à tal arquitetura. Falo aqui da arte da Radiestesia, Geobiologia e Feng Shui, ciências estas que tratam diretamente do bem estar do ser humano relacionado à harmonia (ou desarmonia) da edificação.
Decidiu então tentar algo no exterior. Ficou 2 anos fora estudando, trabalhando e vivenciando a cultura, agora, de um país europeu, como ela havia aprendido na universidade. Sua vivência fora foi muito positiva no sentido em que aprendeu muitas coisas novas, mas nada relacionado à tal arquitetura que a satisfizesse.
Então, quando retornou ao país, ao tentar se integrar ao mercado dos arquitetos levou uma rasteira da vida. Ela percebeu que não concebia mais a arquitetura fútil e supérflua como havia aprendido e trabalhado anteriormente. Fazer por fazer, para satisfazer o desejo equivocado dos seus clientes, que nada entendiam de bem estar e edificação, isso ela não concebia mais.
Foi quando ela levou um susto tremendo...
Ela simplesmente não consegue mais trabalhar com a arquitetura da forma como trabalhava, atendendo clientes desinformados, desenvolvendo projetos sem sentido...
Hoje ela estuda as ciências orientais do bem estar da edificação e do ser humano para trabalhar com o desenvolvimento de projetos apenas nesse sentido, focando a harmonia do Ser e do Estar.
O problema, o grande problema que a deixa triste é que as pessoas, em grande maioria, são desinformadas e muitas vezes não se permitem ter acesso a esse conhecimento. Eu digo a ela que talvez as pessoas não estejam preparadas para ter esse acesso...talvez ela mesma precise se aprofundar mais e mais...tudo acontece no tempo certo.
Ela me disse que entende e que também pensa assim, mas que o que a deixa triste é ver que as pessoas mais próximas a ela não aceitam e não acreditam que o caminho seja por aí, afinal é uma mudança um tanto quanto radical.
E isso fez com que ela tomasse uma decisão que mudaria toda a sua vida: ela resolveu que se afastaria completamente da arquitetura, que se envolveria em outra área de conhecimento completamente diferente através do serviço público e que através disso ela poderia buscar a sua paz e nortear seus estudos sobre essas ciências orientais, para mais tarde voltar em grande estilo!
Isso me assustou como grande amigo dela que sou...mas eu a entendo. Senti a angústia nas suas palavras e dei o meu apoio para que ela seguisse seu caminho conforme seu coração estava orentando.
Alertei-a para que não se descuidasse de si, da sua fé e espiritualidade, para que não se deixasse abater, afinal seria uma luta difícil, mas que certamente ela venceria.
Hoje ela está aprovada em um concurso, aguardando as próximas etapas. Ela já está vencendo e tenho certeza que triunfará nos seus desígnios.
Minha querida, tenha a Divindade em seu coração, seja forte para com tudo e todos, não desanime jamais!
Eu estou sempre aqui, torcendo por você.
Boa sorte! Seja feliz!
Por que temos que dar atenção ao que as pessoas pensam a nosso respeito? Por que não viver simplesmente a nossa vida, cada um do seu jeito?
Bem, venho escrever hoje não sobre mim, mas sobre uma amiga minha que é arquiteta, em condescendência com aquilo que ela sente e pensa.
Esses tempos, conversando com ela, ela me pareceu tão triste...eu perguntei o que estava acontecendo e a resposta dela me deixou em estado de alerta.
Ela me disse que está muito infeliz com a sua profissão. Disse que quando escolheu seguir a arte de projetar e construir não havia tido a mínima idéia do que estava fazendo, afinal era uma simples adolescente que mal sabia o que era ser um arquiteto.
Ela me contou que na época em que cursara arquitetura na universidade era tudo tão maravilhoso, falava-se de arquitetura como se estivesse morando em Paris.
Quando caiu nas garras do mercado de trabalho, no Brasil, teve um choque tão grande que ficou assutada: não havia sido preparada pela universidade para enfrentar esse mercado.
Ficou um tempo aqui tentando a arquitetura afinal era isso que aparentemente ela sabia fazer, mas começou a perceber que era muito difícil progredir na carreira, ainda mais ela que havia nascido em um berço de não-arquitetos.
Começou então a ter contato com novas ciências, ciências européias e orientais, relacionadas à arte do bem viver. Matérias pelas quais ela se apaixonou e percebeu que estavam intrinsecamente ligadas à tal arquitetura. Falo aqui da arte da Radiestesia, Geobiologia e Feng Shui, ciências estas que tratam diretamente do bem estar do ser humano relacionado à harmonia (ou desarmonia) da edificação.
Decidiu então tentar algo no exterior. Ficou 2 anos fora estudando, trabalhando e vivenciando a cultura, agora, de um país europeu, como ela havia aprendido na universidade. Sua vivência fora foi muito positiva no sentido em que aprendeu muitas coisas novas, mas nada relacionado à tal arquitetura que a satisfizesse.
Então, quando retornou ao país, ao tentar se integrar ao mercado dos arquitetos levou uma rasteira da vida. Ela percebeu que não concebia mais a arquitetura fútil e supérflua como havia aprendido e trabalhado anteriormente. Fazer por fazer, para satisfazer o desejo equivocado dos seus clientes, que nada entendiam de bem estar e edificação, isso ela não concebia mais.
Foi quando ela levou um susto tremendo...
Ela simplesmente não consegue mais trabalhar com a arquitetura da forma como trabalhava, atendendo clientes desinformados, desenvolvendo projetos sem sentido...
Hoje ela estuda as ciências orientais do bem estar da edificação e do ser humano para trabalhar com o desenvolvimento de projetos apenas nesse sentido, focando a harmonia do Ser e do Estar.
O problema, o grande problema que a deixa triste é que as pessoas, em grande maioria, são desinformadas e muitas vezes não se permitem ter acesso a esse conhecimento. Eu digo a ela que talvez as pessoas não estejam preparadas para ter esse acesso...talvez ela mesma precise se aprofundar mais e mais...tudo acontece no tempo certo.
Ela me disse que entende e que também pensa assim, mas que o que a deixa triste é ver que as pessoas mais próximas a ela não aceitam e não acreditam que o caminho seja por aí, afinal é uma mudança um tanto quanto radical.
E isso fez com que ela tomasse uma decisão que mudaria toda a sua vida: ela resolveu que se afastaria completamente da arquitetura, que se envolveria em outra área de conhecimento completamente diferente através do serviço público e que através disso ela poderia buscar a sua paz e nortear seus estudos sobre essas ciências orientais, para mais tarde voltar em grande estilo!
Isso me assustou como grande amigo dela que sou...mas eu a entendo. Senti a angústia nas suas palavras e dei o meu apoio para que ela seguisse seu caminho conforme seu coração estava orentando.
Alertei-a para que não se descuidasse de si, da sua fé e espiritualidade, para que não se deixasse abater, afinal seria uma luta difícil, mas que certamente ela venceria.
Hoje ela está aprovada em um concurso, aguardando as próximas etapas. Ela já está vencendo e tenho certeza que triunfará nos seus desígnios.
Minha querida, tenha a Divindade em seu coração, seja forte para com tudo e todos, não desanime jamais!
Eu estou sempre aqui, torcendo por você.
Boa sorte! Seja feliz!
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